
Fecho os olhos, para te ver...
Primeiro o olhar,
profundo e meigo,
tranquilo.
Olhar que fala sem se ouvir,
criando ruido no silêncio da noite.
Fecho os olhos, para te ver...
Depois o sorriso ,
aberto,
bonito,
sorridente de alegria.
Fecho os olhos, para te ver...
Depois as mãos,
quentes,
suaves e fortes,
musicais,
marcadas e marcantes,
detalhadas,
companhia para um toque.
Fecho os olhos, para te ver...
Depois o corpo,
a pele,
o teu cheiro,
o sabor a ti.
Fecho os olhos, para te ver...
Depois todo.
Um todo querido,
um todo meu,
um todo teu...
Fecho os olhos, para te ver...
Que lindo!
ResponderEliminarAndamos poéticos esta noite!
Gostei!
Foi escrito de forma sofrida, com as lágrimas a escorrer pelo rosto...
ResponderEliminarInfelizmente inúmeras coisas na vida têm como base o sofrimento, sejam as obras de arte e poesia mais belas, seja a maioria das aprendizagens pelas quais passamos. Infelizmente são com as experiências negativas, as tristezas e o sofrimento, que mais aprendemos. Como toda a moeda tem 2 faces isso torna-nos por vezes mais frios, egoistas e egocêntricos (quem me dera ser assim quando fosse necessário, evitava-me muita chatice e dissabores).
ResponderEliminarAbraços Prof. não sei se ajudará mas pense no que digo sempre que nunca me arrependo de nada pois como não consigo prever o futuro se fiz algo foi porque no momento pensei e achei que seria a melhor acção.
Caro amigo:
ResponderEliminarGrande poeta...
deu-me saudade!
ResponderEliminarMeu caro Bruno...acabo por concordar consigo. O tecido em cicatriz nunca funciona da mesma forma que o tecido normal. Um grande abraço
ResponderEliminarObrigado pelo elogio, Bisturi...
ResponderEliminarCompreendo-a perfeitamente, minha querida Inês.
ResponderEliminarBoa tarde Prof. apesar de ser um post já um pouco antigo, coloquei um comentário no seu artigo "A MAIOR VIAGEM CONSISTE EM PERCORRER A DISTÂNCIA QUE SEPARA DUAS PESSOAS..." que gostaria imenso de saber a sua opinião.
ResponderEliminarAbraços
Vai lá, vai!... Nao quero nem imaginar o que para aí vai, e muito menos nos mecanismos de "coping" que devem estar a ser activados por estes dias...
ResponderEliminarCoragem amigo!
Adorei descobrir a tua veia de poeta. Afinal sempre conseguimos afastar o homem de ciencias por uns instantes, nao é?
Pena que deixamos a vidinha ao sol nesses momentos.
Abreijo e força (na V***a!!!)
Algum tempo que por cà nao passava;mas valeu a pena por td o que li.
ResponderEliminarProfessor... de quando em vez faz bem as lagrimas correrem; fca-se de cara lavada; no minimo alivia a alma.
Bjnhs
Professor,
ResponderEliminarGeralmente quando estamos tristes saem da alma as mais belas palavras...
Adorei o poema e espero que esteja neste momento mais feliz.
:)
jinhos
Ana
Meu caro Bruno...já lá irei!
ResponderEliminarUm grande abraço
Meu caro Gundemarus...é isso mesmo que está a acontecer, ou não sejas tu alguém que já me conhece há muitos anos...e bem!
ResponderEliminarPois...
A ver vamos!
Abreijo
Minha querida Xanda...alivia e faz bem.
ResponderEliminarLava a alma, lava a cara, lava por dentro e por fora!
Beijinho grande...e volte mais vezes!
:))))
Obrigado Chinezzinha...sim. Estou melhor. Pelo menos, disposto a ir à luta e a pegar o touro pelos cornos como se diz nas lides tauromáquicas.
ResponderEliminarBeijinho grande