quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

"MILK"


Fui ao cinema ver o filme "Milk", que é o retrato biográfico de Harvey Bernard Milk, (1930-1978) o primeiro político assumidamente gay eleito nos EUA, mais especificamente Supervisor na Câmara de São Francisco.
Num filme de Gus Van Sant e tendo como principais actores Sean Penn, James Franco, Emile Hirsch e Josh Brolin é contada a história deste activista dos direitos LGBT, tornado mártir por uma causa, na década de setenta, numa época em que a discriminação e a homofobia eram legitimadas pela própria lei.
A interpretação de Sean Penn, no papel de "Mayor da Rua Castro" surge brilhante, rica em pormenores, plena de vivacidade, com laivos de humor e revelando o que já há muito se suspeitava ou seja que Penn atingiu a maioridade em termos de interpretação cinematográfica.
Será, sem dúvidas um filme a rever e o protagonista um sério candidato ao Óscar para melhor Actor.
A ver vamos...

10 comentários:

  1. Quero saber a sua opinião, Inês!
    :))))))))))))))))
    Depois conte...

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  2. Estou com o filme debaixo de olho! E agora com a sua critica tão positiva, ainda mais fiquei.Depois digo o que achei!
    :) Beijinho

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  3. Vá ver, minha querida Lia e depois diga-me o que achou!
    Beijo grande.

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  4. Já o vi há algum tempo, é sem dúvida um filme a não perder!

    Penn é excelente em todos os filmes que participa!

    bjinhos ;)

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  5. De acordo...
    Um beijinho grande aí para terras inglesas!
    :))))))))))))))))))))))

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  6. Tambem gostei do filme ... a Maria é ke adormeceu ... :)
    Gostos discutem se sempre , no entanto achei curioso o tipo de espectadores deste filme nesta sala no Porto ( classes seniores na maioria ) 50 anos para cima . Continua uma temática mt discriminada neste Pais . È preciso viajar para amadurecer certos temas . Na minha opiniao claro que vale o ke vale
    Cumprimentos

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  7. Meu caro ebre...as saídas para o estrangeiro são sempre muito válidas, também em termos de adquirir capacidade de distanciamento em relação a certos temas fracturantes mas, acima de tudo, adquirir uma outra forma de pensar bem mais aberta do que aquela que nos foi transmitida pelo fado e pelo xaile negro.
    Um grande abraço

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