É famosa pelas suas cascatas.

Mas é muito conhecida,também, pelos seus incómodos arruamentos. Todo o pavimento do centro histórico se encontra pejado de pedras com centenas de anos que marcaram a histórica "Rota do Ouro". São as pedras "pé de moleque", que por centenárias, já perderam a forma rectilinizada e, como tal, dificultam o andar e lentificam o ritmo.


A cidade é, ainda, internacionalmente conhecida pela produção de cachaça que dá, inclusive, o nome a uma festa tradicional anual, afamada, a "Festa da Pinga", com um conhecido concurso de "cocktails" que têm que ter, obrigatoriamente, na sua constituição, a cachaça, aguardente de cana de açucar. Neste concurso participam, tradicionalmente, todos os bares locais.
De todas as marcas de caçhaça produzidas a melhor e mais conhecida é, sem sombra de dúvidas, a "Maria Izabel", que trás o nome da sua dona, uma invulgar personagem que eu tive a honra e o prazer de conhecer e que, sendo uma das figuras mais ricas da cidade, teima em deslocar-se, sempre, descalça, faça chuva ou sol.

É, também, internacionalmente famosa, a FLIP, feira internacional de literatura, de realização anual e que recebe nomes sonantes como Salman Rushdie ou Jorge Amado, entre muitos outros.



Paraty foi, ainda, cenário de diversos filmes e séries conhecidas como "Gabriela", com Sónia Braga ou "O Beijo da Mulher Aranha".
Um dos mais conhecidos cafés, que eu frequentava diariamente, era "O Café", um jardim tropical que era, na série "Gabriela", o jardim para onde fugia Sónia Braga.