
Quando Portugal apresenta cerca de meio milhão de desempregados, quase dois milhões de pobres, um salário mínimo cerca de metade do praticado na Galiza, enorme iliteracia, tribunais, urgências, escolas e maternidades a fechar, por critérios economicistas, parece-me maquiavelicamente sarcástico eleger como uma das principais vocações nacionais... a Banda Larga!
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