terça-feira, 22 de julho de 2008
MODERNIDADE...
A Modernidade nem sempre me seduz ou apraz...
Refiro-me a mais uma criação demagógica...a destes brincos para usar nos olhos...
Faz-me pensar que o Homem quando se cansa de não ter nada mais para descobrir, se limita a rodopiar em corropio sobre si próprio, como um cão que se irrita com a sua própria cauda.
Preferia que a Humanidade se dedicasse a descobrir o caminho para a Felicidade.
Penso que seria bem mais produtivo e menos ridículo e, pelo menos, agiria pelo e para o bem do Homem.
Helas!
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15 comentários:
E o caminho para a felicidade dessa mesma humanidade não começa em cada um dos indivíduos? Deixa-los usar adornos nos olhos, nos dentes ou em quaisquer tipo de glândulas...
Já era tão bom se a "humanidade" evitasse abandonar os seus excrementos salivares na rua.
Pearl...eu acho que a questão vai mais longe...desperdício de energias e de custos quando a felicidade está aqui bem perto, bastando instituir a paz e acabar com a fome...e isto não é poesia.
Em termos especificamente oculares acho um grave risco que pode vir, com o tempo, a provocar deformação do ângulo da córnea!
:)))))))))))))))))))))
Eu nunca opino pelo acto puro e duro de opinar.
Por outro lado, como se percebe, de conservador não tenho absolutamente nada...bem pelo contrário.
Um beijinho grande!
Depende muito do modernismo e do que se moderniza!
:) Beijinho
I agree...
:))))))))))))
Bjs
O caminho para a felicidade?
Penso que esta estrada não faz parte do programa de nenhum governo.
Mas faz parte do dos governados!
:)))))))))))))))))
Um beijinho grande, CC.
As criações demagógicas andam por todo o lado professor. Mais ou menos ridículos o que importa? A verdade é que os grandes responsáveis
são os consumidores. O utópico "caminho para a Felicidade" começa neles e acaba neles. O caminho para a felicidade é a responsabilização e a educação das massas.
Um abraço.
Bem...catrapau...Você aparece e desaparece, em diversas manhãs de nevoeiro.
:))))))))))))
A educação das massas faz-se, também, pelas presenças e não pelas ausências!
:)))))))))))))
Bem...catrapau...Você aparece e desaparece, em diversas manhãs de nevoeiro.
:))))))))))))
A educação das massas faz-se, também, pelas presenças e não pelas ausências!
:)))))))))))))
Eu não procuro muito rotinas professor. Sabe que lhe dou a atenção devida.
Esclareça o seu ponto de vista por favor professor que não entendi a relação.
Vou ter a audácia de recomendar ao professor mais textos críticos. De espírito ávido e discurso corrente, é nisso que o professor é bom, entre outras coisas.
Um abraço.
Meu caro catrapau...quanta ousadia...
:))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Ainda você nem existia já eu tinha lido Marx, Eggel, Engels, Nietzsche, Kafka, Hitler, Freud e Rousseau entre tantos outros...
:))))))))))))))
Literatura creio que não me falta...
Claro que sou uma nulidade a Playstation, logicamente...
E com esta me vou aguardando o contraditório...
Professor, professor, professor... :)
Se lhe dedico algumas palavras e tempo, com muito agrado, é precisamente por isso. Porque reconheço em si um pouco de todos esses grandes autores. Fica bem patente, a cada frase, todas essas influências :)
Mas desde já lhe adianto que, apesar de toda a sua magia literária, a minha dedicação só lhe é inteira, quando um garrafal e imponente GAMEOVER, se depara no meu ecrã.
E é esta a minha vida. Tão só. :)
Oh meu caro catrapau...quanta solidão nessa sua existência...
Só e apenas "gameover"?
Nem sequer uma única passagem para o nível seguinte?
Triste vida a sua, homem...
E os Afectos?
Não é nenhum jogo de estratégia...penso.
Os afectos são os melhores jogos de estratégia de sempre. A expressão gameover também se aplica, sendo assim.
Os Afectos não podem, nem devem ser tratados como jogos de estratégia.
São bem mais do que isso, catrapau.
Bem mais...
ola
Realmente as pessoas pensam em se decorar com adereços. e estão a perder a o valor dos afectos. A imagem hoje é muito importante, o primeiro impacto, a primeira impressão. Já não interessa conteúdo, mas sim a embalagem.
É assim os tempos modernos (infelizmente)
Abraço
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