Eu palavro de afectos...e nem por isso me considero mais ou menos realista. Os Afectos não têm que ser sinónimo de demência ou de incapacidade congnitiva ou analítica.
Médico e
Professor Universitário.
Presidente da Mesa da Assembleia Geral e da Mesa do Congresso do Sindicato Independente de Professores e Educadores - SIPE.
Presidente do Conselho Fiscal do Instituto Português de Investigação e Apoio aos PALOP.
Presidente da Direcção da Associação CASA - Centro Avançado de Sexualidades e Afectos.
Coordenador da Consulta de Sexologia da Clínica Central da Areosa.
Autor da crónica Sexualidades no jornal "O Primeiro de Janeiro".
Co-autor do programa televisivo "Sexualidades, Afectos e Máscaras"na Porto Canal, à sexta-feira, às 0.30 hora, em directo e ao Domingo, às 0.00, em diferido.
4 comentários:
"Eu morro da vida que me dás todos os dias. É possível amar alguém e não ter nada para lhe dar...ou não conseguir".
Margarida Rebelo Pinto
"Alma de Pássaro"
Cautela com a Margarida Rebelo Pinto...o palavrar dela nem sempre é realista.Um beijo enorme
será que é realista o palavrar de alguém que fala de afectos?
Eu palavro de afectos...e nem por isso me considero mais ou menos realista.
Os Afectos não têm que ser sinónimo de demência ou de incapacidade congnitiva ou analítica.
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