sexta-feira, 31 de agosto de 2007
DIANA DE GALES
Celebra-se, hoje, o 10º aniversário da morte de Diana Spencer, ocorrida a 31 de Agosto de 1997, às 4 horas da madrugada, no Túnel das Almas, em Paris, quando fugia dos fotógrafos.
Mais conhecida por Lady Di e cognominada "Princesa do Povo", muito se escreveu sobre esta personagem que apaixonou o Mundo e fez vender milhões de fotografias e biliões de exemplares de jornais e revistas.
Personagem polémica, sem dúvida, Diana de Gales, conseguiu trazer uma lufada de ar fresco à pesada monarquia inglesa, uma das mais protocolares desta aldeia global e, em alguns momentos, fez mesmo tremer toda a instituição monárquica.
Foi com ela, também, que algumas causas humanitárias conseguiram maior visibilidade, como as vítimas do HIV e a luta contra as minas pessoais, verdadeira praga bélica, dispositivo dos mais usados em conflitos loco regionais porque dos mais destructivos e dos mais baratos.
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8 comentários:
e com tanta coisa quem tem vindo a público nos últimos tempos...não sei bem que imagem ter desta senhora..na altura em que faleceu eu era muito nova e estava encantada com o seu conto de fadas e as suas causas humanitárias.contudo, actualmente, não sei o que pensar
SE usar distanciamento afectivo e se não for fascinada, nem se deixar levar pelos adeptos e pelos detractores, consegue ter uma posição equidistante.
É possível?
É muito difícil!
Mas eu não sou obrigado a ser o detentor de todas as verdades oficiais.
:)
Diana É a Princesa.
Eu tenho de concordar consigo Maria José!
o professor não é mesmo detentor de todas as verdades oficiais...principalmente quando julga as pessoas de forma errada. pensei que me conhecia melhor.
um beijo
Depois de Diana nada mais se fez mas não se esfumam as suas caminhadas em causas humanitárias.
Para sempre será a Princesa do Povo.
Patrícia, meu anjo, como é fácil provocá-la...como é fácil fazê-la sair do sério...
:))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Anjinho "naif"....
Goste-se ou não, Diana conquistou, por direito, um lugar na história da modernidade e, daí, já não sai.
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