sexta-feira, 3 de julho de 2009

MANUEL PINHO


Aconteceu o que não poderia acontecer!
O gesto impróprio de Manuel Pinho, na Assembleia da República é um acto que não dignifica a Democracia e, que, acima de tudo, não dignifica o País.
E veja-se que Portugal aparece hoje, nas capas dos principais jornais mundiais, incluindo a Sibéria, pelas piores razões.
Somos, uma vez mais, exemplo de escárnio, de insólito, provando ao Mundo que ainda temos muito para crescer naquilo que se considera a modernidade universal.
Mas serve para ilustrar o verdadeiro Estado da Nação.
São tempos preocupantes, estes...
Quando alguém, no exercício de funções oficiais, deixa vir ao de cima a sua verdadeira natureza, mesmo que em circunstâncias especiais, é a prova de que não tem capacidade para exercer as funções para as quais foi nomeado.
Poderão ser alegadas atenuantes...
Talvez.
Mas, assim sendo, qual teria sido o desempenho de figuras históricas, icones da História Universal, quando em crise?
Que teriam feito Churcill, Roosevelt, Estaline, Kennedy?
Mas estou a falar de grandes lideres, obviamente.
O exemplo de que falo, apenas ilustra a actual mediocridade nacional.
"Quo vadis", Portugal?

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