entendi que votar sim seria uma forma de não impor às mulheres que abortam a minha opinião e não arvorar-me em defensora da consciência de cada uma delas. ainda bem que foi este o resultado. espero que até às 10 semanas quem tomar a decisão a tome esclarecidamente, agora que estamos no caminho de excluir a ilegalidade, a clandestinidade e o medo.
Olá, rapariga... É um prazer ver-te por cá! O resultado não foi mau... Tenho pena que não tenha chegado aos 50% de votantes e, como tal, ter-se tornado vinculativo. Isto deixa espaço, ao fim do 3º referendo não vinculativo, para perguntar se valerá a pena continuar a insistir na tónica do referendo. Deixa ainda espaço para perguntar se o povo português estará verdadeiramente preparado para este tipo de democracia directa, de consulta popular...
Médico e
Professor Universitário.
Presidente da Mesa da Assembleia Geral e da Mesa do Congresso do Sindicato Independente de Professores e Educadores - SIPE.
Presidente do Conselho Fiscal do Instituto Português de Investigação e Apoio aos PALOP.
Presidente da Direcção da Associação CASA - Centro Avançado de Sexualidades e Afectos.
Coordenador da Consulta de Sexologia da Clínica Central da Areosa.
Autor da crónica Sexualidades no jornal "O Primeiro de Janeiro".
Co-autor do programa televisivo "Sexualidades, Afectos e Máscaras"na Porto Canal, à sexta-feira, às 0.30 hora, em directo e ao Domingo, às 0.00, em diferido.
2 comentários:
entendi que votar sim seria uma forma de não impor às mulheres que abortam a minha opinião e não arvorar-me em defensora da consciência de cada uma delas.
ainda bem que foi este o resultado.
espero que até às 10 semanas quem tomar a decisão a tome esclarecidamente, agora que estamos no caminho de excluir a ilegalidade, a clandestinidade e o medo.
Olá, rapariga...
É um prazer ver-te por cá!
O resultado não foi mau...
Tenho pena que não tenha chegado aos 50% de votantes e, como tal, ter-se tornado vinculativo.
Isto deixa espaço, ao fim do 3º referendo não vinculativo, para perguntar se valerá a pena continuar a insistir na tónica do referendo.
Deixa ainda espaço para perguntar se o povo português estará verdadeiramente preparado para este tipo de democracia directa, de consulta popular...
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