sábado, 28 de abril de 2007
MEMORIAS DE ADRIANO
"...a injunção que consiste em amar outrem como a si mesmo;é demasiado contrária à natureza humana para ser sinceramente obedecida pelo homem comum, que nunca amará senão a si próprio, e não convém de modo algum ao sábio, que não se ama particularmente a si próprio."
Marguerite Yourcenar
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10 comentários:
este excerto confundiu-me...como "homens comuns" não amamos se não a nós mesmos?então caíria no erro de me considerar "sábia"..isto dói mesmo professor...se dói...
Não é por aí...É no sentido de que amar muito alguém é difícil para o homem comum que apenas sabe amar-se ou para o sábio que nem a si se ama...Mas é a opinião da autora...Eu acho possível amar alguém como a mim próprio.
se não mais que a si mesmo...
Pois...
Este poderá ser um Amor com uma série de vírgulas mas que que nunca terá um ponto final.
Por favor, professor, não fique assim, triste, amargurado ... lembre-se que há pessoas que são felizes pelo simples facto de você existir.
Você ainda tem tantas coisas fantásticas para fazer: o piano, um livro, um concerto, outro livro ... vá lá!!!
Fique bem porque há muitos que lhe querem bem.
Professor,concordo em pleno com as palavras da Cristina,anime-se,por muito dificil que seja há pessoas que gostam muito de si e não gostam de o ver assim,porque o professor é uma pessoa de afectos sofre,mas como grande Homem que é,vai conseguir ultrapassar esta fase,,,
Professor orgulho-me muito de um dia ter descoberto este blog e ter começado a falar com uma das pessoas mais extraordinarias,que existem,é simplesmente daquelas pessoas que desejamos que entre nas nossas vidas,e permaneça,é um Homem fantastico professor,por isso lhe desejo toda a felicidade do mundo...
E nunca se esqueça que as pessoas que lhe querem bem estarão sempre consigo,em todos os momentos
beijinho grande professor cheio de carinho e amizade...
Obrigado, Cristina, pelo apoio.Eu sei que ainda tenho muito para fazer e para dar.E vou fazê-lo!!!A suprema ironia é que os momentos de regojizo deixaram de ser partilhados a dois e tal facto cria um enorme deserto afectivo...E doi.Nada mais.
Muito obrigado, Joana, pelas palvras carinhosas.Sabem sempre bem ao ego e animam, muito, a auto-estima, os carinhos dos amigos.
como te entendo, meu lindo, como te entendo... e sabes que estou aqui, uma amiga de alex.
Eu sei que estás, Tina, como sempre estiveste e como sempre estarás.Um beijo enorme
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