Conheço muito bem e costumo passar. Há as que passo e não oiço, há as que passo e faço questão de ouvir ... como, por exemplo, todas as do Rui Veloso. Tem que ouvir "Não invoquem o Amor em vão".
Não conhecia, obrigada. Fiquei a amar. Claro que a musica e o estilo do Rui Veloso é-me familiar e sempre gostei, desde o tempo do "chico fininho", mas esta obra é excelente.
Pois, tb, somos livres de rejeitar imposições, livres de rejeitar as imposições, livres de dizer "por aí não vou, porque não gosto, porque não quero, poque não me apetece..."
Médico e
Professor Universitário.
Presidente da Mesa da Assembleia Geral e da Mesa do Congresso do Sindicato Independente de Professores e Educadores - SIPE.
Presidente do Conselho Fiscal do Instituto Português de Investigação e Apoio aos PALOP.
Presidente da Direcção da Associação CASA - Centro Avançado de Sexualidades e Afectos.
Coordenador da Consulta de Sexologia da Clínica Central da Areosa.
Autor da crónica Sexualidades no jornal "O Primeiro de Janeiro".
Co-autor do programa televisivo "Sexualidades, Afectos e Máscaras"na Porto Canal, à sexta-feira, às 0.30 hora, em directo e ao Domingo, às 0.00, em diferido.
9 comentários:
Conheço muito bem e costumo passar.
Há as que passo e não oiço, há as que passo e faço questão de ouvir ... como, por exemplo, todas as do Rui Veloso. Tem que ouvir "Não invoquem o Amor em vão".
"Canção de alterne" ... até o tema é curioso,não?
Gosto muito deste tema.Foi mão amiga que mo fez chegar...Adequado ao momento!
Tem que conhecer todo o álbum "Espuma das canções".
Beijinhos e votos de uma óptima semana.
Eu conheço bem o album.:)))
E pronto...mais uma semana de trabalho que começa, já quase só de trabalho...
Em frente!
Porque somos livres de escolher a vida a seguir...
Não conhecia, obrigada. Fiquei a amar. Claro que a musica e o estilo do Rui Veloso é-me familiar e sempre gostei, desde o tempo do "chico fininho", mas esta obra é excelente.
Pois, tb, somos livres de rejeitar imposições, livres de rejeitar as imposições, livres de dizer "por aí não vou, porque não gosto, porque não quero, poque não me apetece..."
É a obrigatoriedade de dar cor ao baton e erguer a cabeça...por mais que a vida tenha sido madrasta, uma vez mais...
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